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Corrupção em Rio Claro: MPSP faz operação em gabinete de vereador

São Paulo — Por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), o Ministério Público (MPSP) deflagrou, nesta quinta-feira (6/2,) operação que cumpriu mandados de busca e apreensão no gabinete do vereador Dalberto Christofoletti (PSD), na Câmara Municipal de Rio Claro, e nas residências de empresários do setor artístico, no interior de São Paulo.


São Paulo — Por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), o Ministério Público (MPSP) deflagrou, nesta quinta-feira (6/2,) operação que cumpriu mandados de busca e apreensão no gabinete do vereador Dalberto Christofoletti (PSD), na Câmara Municipal de Rio Claro, e nas residências de empresários do setor artístico, no interior de São Paulo.

A iniciativa faz parte da investigação sobre um suposto esquema de desvio de recursos públicos na área cultural do município. O atual vereador foi Secretário de Cultura de 2021 a 2024. Segundo o MPSP, as apurações já revelaram indícios dos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa e associação criminosa.

“Empresas foram criadas e contratadas sem licitação, recebendo valores da prefeitura sob a justificativa de fomentar a cultura municipal. No entanto, parte dos recursos retornou para a conta pessoal do vereador, evidenciando possível irregularidade”, destacou a instituição, em comunicado.


Corrupção no setor cultural em Rio Claro


De acordo com documentos obtidos pelo Metrópoles, os donos das empresas investigadas são Antônio Aparecido Bispo Santos e Edna Maria Terto Brito Santos. Durante a apreensão, eles não foram encontrados em casa.

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Dalberto Christofoletti foi eleito vereador em 2024. Anteriormente, foi Secretário de Cultura

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Dalberto Christofoletti e Antônio Aparecido Bispo Santos, acusados de corrupção

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Empresários Antônio e Edna. A operação realizou busca e apreensão na casa do casal em Rio Claro

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Empresário em campanha do vereador Dalberto Christofoletti

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Operação em Rio Claro

Gaeco/Reprodução
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Procurada pelo Metrópoles, a Prefeitura de Rio Claro garantiu que está à disposição para colaborar com as investigações. “Com relação à operação realizada na Câmara Municipal, no gabinete de um vereador, a prefeitura de Rio Claro ressalta que pauta suas ações pela legalidade, moralidade e transparência no trato com a coisa pública, e não compactua com nenhuma conduta que fuja desses princípios”.

Metropoles

São Paulo Corrupção Apreensão Vereador

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