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"Veja" confirma o impasse para Marluce Caldas ser ministra do STJ

O jornalista Gustavo Maia, colunista da revista "Veja", tem uma explicação para o fato de o presidente Lula ainda não ter se definido pela nomeação de Marluce Caldas, procuradora de justiça do Ministério Público de Alagoas, para o cargo de ministra do Superior Tribunal de Justiça:"Um dos motivos para a indefinição, principalmente sobre a vaga da promotoria, é a disputa politica em Alagoas.

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Foto: TNH1

O jornalista Gustavo Maia, colunista da revista "Veja", tem uma explicação para o fato de o presidente Lula ainda não ter se definido pela nomeação de Marluce Caldas, procuradora de justiça do Ministério Público de Alagoas, para o cargo de ministra do Superior Tribunal de Justiça:

"Um dos motivos para a indefinição, principalmente sobre a vaga da promotoria, é a disputa politica em Alagoas. Renan Calheiros e Arthur Lira não se entendem sobre a evetual escoçha da procuradora Maria Marluce, que é do Estado".

Existem duas vagas em aberto desde 15 de outubro de 2024, quando o pleno do STJ definiu as duas listas tríplices a serem submetidas à Presidência da República, a quem cabe fazer as nomeações.

Na lista dos magistrados federais constam Carlos Augusto Pires Brandão, Daniele Maranhão Costa e Marisa Ferreira dos Santos; na lista dos integrantes do Ministério Público os escolhidos pelo STJ foram Maria Marluce Caldas Bezerra, de Alagoas; Sammy Barbosa Lopes, do Acre; Carlos Frederico dos Santos, do Ministério Público Federal.

O complicador é que além de o senador Renan Calheiros (MDB) e o deputado federal Arthur Lira (PP) serem adversários políticos em Alagoas há o fato de Marluce Caldas ser tia de João Henrique Caldas (PL), prefeito de Maceió, aliado de Lira e presidente no Estado do partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, maior oponente político do presidente Lula (PT).

A informação de Gustavo Maia confirma opinião postada ontem por mim neste blog, de que a ingerência política prevalece sobre os méritos pessoais e técnicos quando se trata de nomeações para os tribunais superiores ou regionais.

Fonte: TNH1

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