"Ou pega ou morre", disse o empresário Fábio Alves Escobar Cavalcante (foto em destaque) ao mencionar uma tentativa de suborno que recebeu pouco depois das eleições de 2018. Coordenador político, o homem fez diversas denúncias contra esquema de propina e crimes em Anápolis, Goiás, em 2019. Na época da proposta, ele contou que não aceitou a quantia de R$ 150 mil. Ele acabou sendo assassinado anos depois conforme a promessa relatada. Sua execução desencadeou outras sete mortes em uma longa queima de arquivo, prendeu policiais militares envolvidos em chacinas e abalou a estrutura política goiana.
Fonte: Metropoles