Heleno Veggi Dumbá, de 35 anos, foi o médico vítima de um latrocínio na noite de sexta-feira, 29, na zona norte de São Paulo. O crime contra o psiquiatra aconteceu por volta das 21h45 na Rua Pedro Pomar, na Brasilândia. Ele foi encontrado morto dentro do próprio carro com marcas de disparos de arma de fogo. A Polícia Civil investiga o caso e até este sábado ninguém havia sido preso.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, policiais militares foram acionados para atender a ocorrência na rua da zona norte e se depararam com o médico sem vida no interior de um veículo. "O celular da vítima foi apreendido e a perícia foi acionada. O caso foi registrado como latrocínio no 72° DP (Vila Penteado)", completou a pasta.
(Crédito: Arquivo Pessoal) |
Nas redes sociais, Heleno se apresentava como médico da Associação Saúde da Família, organização social que atua na área da saúde desde 1992. Em seu perfil, informava ter se formado em Medicina pela Universidade Iguaçu (Unig), em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro.
Parentes e amigos lamentaram o assassinato. Em uma postagem no Facebook, o pai de Dumbá, Heleno Alberto Dumbá, comentou o motivo do crime: "Um bandido atirou no meu filho pra roubar o cartão dele", escreveu. A polícia não detalhou o que já foi apurado sobre o que causou o latrocínio.
No Instagram, a irmã da vítima também se manifestou. "Meu amado irmão, sua permanência aqui conosco foi muito breve. Sua partida precoce foi fruto de uma sociedade egoísta, cruel e sem justiça. Te amo. Como você diz: a eternidade é o nosso compromisso", escreveu Hamanda Veggi em uma postagem. Segundo ela, ele teria trabalhado como psiquiatra na região por anos.
Fonte: TNH1