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Andréa Beltrão

Mel Lisboa, Andrea Beltrão e Debora Falabella entre os indicados ao Prêmio Shell de Teatro

O Prêmio Shell de Teatro anunciou nesta quarta-feira (14), os indicados da 35ª edição da premiação.

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O Prêmio Shell de Teatro anunciou nesta quarta-feira (14), os indicados da 35ª edição da premiação. A lista incluiu nomes como Othon Bastos, Andrea Beltrão, Debora Falabella e Mel Lisboa e corresponde ao primeiro período de 2024, contemplando 24 espetáculos que estrearam no Rio de Janeiro e em São Paulo entre 1º de dezembro de 2023 a junho de 2024. A lista dos indicados do segundo período será divulgada em dezembro. Três produções lideram as indicações. “Lady Tempestade” e “Prima Facie” – ambas dirigidas por Yara de Novaes – e “Arqueologias do Futuro”, todas em cartaz no Rio.

O veterano Othon Bastos, de 91 anos, está indicado por sua atuação no monólogo “Não Me Entrego, Não!”. Em São Paulo, o destaque é a indicação de Mel Lisboa como melhor atriz por “Rita Lee, uma Autobiografia Musical”. Mel concorre com Noemi Marinho por “O Vazio na Mala”. A cerimônia de entrega Prêmio Shell de Teatro ocorrerá em março de 2025, no Rio de Janeiro.

Conheça os indicados do primeiro período

Seleção Júri São Paulo

Dramaturgia

– Victor Nóvoa por E se Fôssemos Baleias

– Jhonny Salaberg por Parto Pavilhão

Direção

– José Fernando Peixoto de Azevedo por Depois do Ensaio, Nora, Persona

– Naruna Costa por Parto Pavilhão

Ator

– Sidney Santiago Kuanza por A Solidão do Feio

– Bruno Lourenço por Brás Cubas

Atriz

– Noemi Marinho por O Vazio na Mala

– Mel Lisboa – Rita Lee, uma Autobiografia Musical

Cenário

– Carla Berri e Paulo de Moraes por Brás Cubas

– J.C. Serroni por Primeiro Hamlet

Figurino

– Márcio Medina por Cabaré Coragem

– Fábio Namatame por Tarsila, a Brasileira

Iluminação

– Wagner Antônio por Um Jaguar por Noite

– Gabriele Souza por Cabaret

Música

– Zeca Baleiro pela trilha original de O Ninho, um Recado da Raiz

– Jonathan Silva, Adilson Fernandes, Bruno Garcia, Carol Nascimento, Dani Nega e Flávio Rodrigues pela direção musical e trilha original de Maria Auxiliadora

Energia que vem da gente

– Teatro Oficina Uzyna Uzona, pelo êxito da mobilização cultural e social para a criação do Parque do Bixiga, marco para a história teatral e artística de São Paulo

– IBT – Instituto Brasileiro de Teatro, pela abrangência de suas ações como agente de captação de recursos e de incentivo à produção e divulgação das artes cênicas.

Seleção do Júri – Rio de Janeiro

Dramaturgia

– Silvia Gomez por Lady Tempestade

– Mauricio Lima e Dadado de Freitas por Arqueologias do Futuro

Direção

– Mauricio Lima e Dadado de Freitas por Arqueologias do Futuro

– Yara de Novaes por Lady Tempestade e por Prima Facie

Ator

– Renato Livera por Deserto

– Othon Bastos por Não me Entrego, Não!

– Márcio Vito por Claustrofobia

Atriz

– Débora Falabella por Prima Facie

– Andrea Beltrão por Lady Tempestade

Cenário

– Cesar Augusto e Beli Araujo por Claustrofobia

– Marieta Spada por Um Filme Argentino

Figurino

– Karen Brustolin por A Vedete do Brasil

– Fábio Namatame por Alguma Coisa Podre

Iluminação

– Fabiano Dadado de Freitas por Arqueologias do Futuro

– Adriana Ortiz por Um Filme Argentino

Música

– Morris por Prima Facie

– Dani Nega por Eu Sou um Hamlet

Energia que vem da gente

– João Vicente Estrada, Lana Sultani e Ricardo Loureiro, pela criação de uma experiência poética transformadora em “tudo é minúsculo tudo é presença”, a partir das percepções do artista João Vicente, diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica (ELA) desde 2020

– Programa Enfermaria do Riso – UNIRIO, por desenvolver desde 1998 uma ação de extensão integrada entre os cursos de Teatro e Medicina para formação e pesquisa em torno de intervenções artísticas de palhaçaria em hospitais

Publicado por Carolina Ferreira
*Com informações do Estadão Conteúdo

Fonte: Jovem Pan

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