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Justiça

Acusados de assassinarem auditor fiscal João de Assis vão a júri popular nesta quinta

Os réus Ronaldo Gomes de Araújo, Ricardo Gomes de Araújo, João Marcos Gomes de Araújo e Vinícius Ricardo de Araújo da Silva serão julgados, nesta quinta (31), no Fórum da Capital, a partir das 8h, pelo homicídio do auditor fiscal, João de Assis Pinto Neto.

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Auditores fiscais fazem ato e pedem pela condenação dos acusados de matar João de Assis, em Maceió

Auditores fiscais fazem ato e pedem pela condenação dos acusados de matar João de Assis, em Maceió

Os réus Ronaldo Gomes de Araújo, Ricardo Gomes de Araújo, João Marcos Gomes de Araújo e Vinícius Ricardo de Araújo da Silva serão julgados, nesta quinta (31), no Fórum da Capital, a partir das 8h, pelo homicídio do auditor fiscal, João de Assis Pinto Neto. O julgamento será conduzido pelo juiz Geraldo Amorim.

Os acusados serão julgados com as qualificadoras motivo torpe, meio cruel, recurso que dificultou a defesa da vítima, crime cometido contra idoso, ocultação de cadáver e corrupção de menor, já que convenceram um menor a ajudar a limpar o local do crime.


A mãe de três dos acusados, Maria Selma Gomes Meira, será julgada por ocultação de cadáver, corrupção de menor e fraude processual. Ela teria limpado o sangue da vítima da cena do crime e auxiliado na retirada do veículo da Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz) do local.

Crime - Segundo os autos, o auditor fiscal João de Assis, de mais de 60 anos, foi assassinado com múltiplas lesões na cabeça, no dia 26 de agosto de 2022, por volta das 11h, dentro de um depósito de bebidas, localizado no bairro Tabuleiro dos Martins, em Maceió.

A vítima realizava uma inspeção no estabelecimento de propriedade de João Marcos Gomes de Araújo, Ronaldo Gomes de Araújo, Ricardo Gomes de Araújo e Maria Selma. O acusado Vinícius Ricardo era funcionário deles.

Ainda conforme o processo, a vítima foi espancada, asfixiada, apedrejada e esfaqueada. Após o crime, os réus utilizaram gasolina e papelão para carbonizar o corpo da vítima em uma área de matagal.

Mesmo após o crime ter acontecido, os réus fecharam apenas uma parte do estabelecimento e continuaram atendendo clientes enquanto Maria Selma limpava as manchas de sangue do local, com ajuda de um menor de idade.

Fonte: TNH1

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