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Estados Unidos (EUA)

Avião da FAB pousa em Confins com brasileiros deportados dos EUA

Belo Horizonte e Brasília – Os brasileiros da segunda leva de deportados dos Estados Unidos do novo mandato do presidente Donald Trump chegou ao Aeroporto Internacional de Confins (MG) por volta das 21h40 desta sexta-feira (7/2).

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Foto: CNN Brasil

Belo Horizonte e Brasília – Os brasileiros da segunda leva de deportados dos Estados Unidos do novo mandato do presidente Donald Trump chegou ao Aeroporto Internacional de Confins (MG) por volta das 21h40 desta sexta-feira (7/2). São 95 pessoas que seguiram viagem de Fortaleza (CE), às 18h50, em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB).

O avião que tinha partido dos Estados Unidos pousou em Fortaleza por volta das 16h desta sexta. Havia 111 brasileiros na aeronave, no entanto, 16 pessoas decidiram ficar na capital cearense.

O governo de Minas Gerais afirmou que haverá a entrega de mantas, kits de higiene e alimentação aos deportados. Além do acolhimento humanitário, o procedimento de recebimento dos brasileiros passa pelo recebimento de uma lista dos passageiros pela Polícia Federal (PF). A relação serve para que a PF faça a checagem da situação dos nomes perante a Justiça do Brasil.

Atendimento do governo federal

O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) divulgou um comunicado no qual informou que no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, situado em Confins, a concessionária BH Airport separou a Sala de Autoridades para as atividades no local. Conforme o ministério, o local tem “estrutura adequada, com acesso a água, alimentação, pontos de energia, internet e banheiro próximo”. Equipes doMDHCestarão no local para fazer atendimentos e prestar informações aos brasileiros.

“O compromisso com o acolhimento digno reflete os esforços contínuos para assegurar que cada brasileiro repatriado receba a atenção necessária com respeito, cuidado e a garantia de seus direitos”, diz o ministério, em nota.

Os brasileiros que desembarcaram em Fortaleza relataram a submissão ao uso de correntes para contenção dos mesmos durante o voo. “Eles estavam acorrentados, estavam com algema, mas quando eles desceram do avião já estavam soltos. Vieram muito machucados emocionalmente, porque pelo relato que eu fui dito, através de todos eles que estavam nesse voo, eles sofreram muito”, disse a secretária dos Direitos Humanos do Estado do Ceará, Socorro França.

Fonte: Metropoles

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