Condenados a 65 anos de prisão por um dos crimes mais bárbaros da história do Distrito Federal, um casal de homens trans foi ameaçado de morte dentro do chamado “seguro” do Presídio Feminino do Distrito Federal (PFDF), a Colmeia. Em 31 de maio de 2019, o menino Rhuan Maycon da Silva Castro, de apenas 9 anos, foi esfaqueado, esquartejado e teve partes do corpo assadas em uma churrasqueira pela própria mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, então com 27 anos, e pela companheira dela, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno, 28. Agora, Rosana passou a ter o nome social de Agel e Kacyla é chamada de Alidi.
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