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Narcotraficante do PCC foi preso pela PF em casa de luxo no Guarujá

São Paulo — Um narcotraficante ligado ao Primeiro Comando da Capital (PCC) e a cartéis de drogas mexicanos foi preso no Guarujá, litoral paulista, nessa terça-feira (2/7), durante a Operação Terra Fértil, deflagrada pela Polícia Federal em São Paulo e outros seis estados.


São Paulo — Um narcotraficante ligado ao Primeiro Comando da Capital (PCC) e a cartéis de drogas mexicanos foi preso no Guarujá, litoral paulista, nessa terça-feira (2/7), durante a Operação Terra Fértil, deflagrada pela Polícia Federal em São Paulo e outros seis estados. Segundo a PF, ele morava em Uberlândia, Minas Gerais, mas acabou detido em sua casa de luxo na Baixada Santista.

De acordo com as investigações, o narcotraficante era responsável pelo envio de drogas do Brasil para países da América do Sul e América Central, com o auxílio dos cartéis mexicanos.

A organização criminosa, segundo a PF, criava empresas de fachada para comprar objetos de valor e imóveis de luxo. Mandados cumpridos nos sete estados levaram à apreensão dinheiro, armas, munições, veículos e até um jatinho, que estava no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo.

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Operação Terra Fértil ocorreu em sete estados brasileiros com o objetivo de desarticular um braço de lavagem de dinheiro ligado a Ronald Roland

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Estima-se que ao longo de cinco anos o grupo liderado pelo criminoso tenha movimentado mais de R$ 5 bilhões

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Ronald já havia sido alvo da operação Dona Bárbara, em 2015, que desmantelou atividades de narcotraficantes brasileiros vinculados às Farc

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Entre os alvos, há pessoas físicas e jurídicas associadas ao narcotraficante, que faziam parte de uma rede autora de diversos crimes

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PF cumpriu nove mandados de prisão preventiva e 80 de busca e apreensão, além de outras medidas cautelares, como sequestro de bens e bloqueio de contas

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A PF constatou que algumas das pessoas jurídicas envolvidas no esquema efetuavam transações com empresas no ramo de criptomoedas e de atividades que não tinham relação com o ramo de negócio, o que leva a crer que os investimentos estivessem sendo usados para mascarar a origem ilícita dos valores.

Estima-se que o montante dos valores ilegalmente movimentados pela organização criminosa atinge a quantia de mais de R$ 5 bilhões em pouco mais de 5 anos.

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