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"Nunca gostei de personagens fáceis", diz Deborah Evelyn

Do que é capaz uma grande atriz? Enternecer? Emocionar? Levarmo-nos a repensar nossas vidas? Em se tratando de Deborah Evelyn, de todas essas coisas e mais.


Do que é capaz uma grande atriz? Enternecer? Emocionar? Levarmo-nos a repensar nossas vidas? Em se tratando de Deborah Evelyn, de todas essas coisas e mais. Essa atriz – um dos maiores talentos da sua geração – forjou a artista que é ao aceitar cada desafio trazido pelas personagens que viveu, tanto no teatro quanto na TV. E eles não foram poucos.

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É o caso de B, personagem identificada apenas pela segunda letra do alfabeto, que ela interpreta em "Três mulheres altas", obra-prima de Eduard Albee (1928-2016) que está de volta ao Belmond Copacabana Palace, Zona Sul do Rio de Janeiro. A atriz divide a cena com Suely Franco e com Fernanda Nobre e, pelo papel, Deborah ganhou o Prêmio Cesgranrio na categoria Melhor Atriz, sendo indicada a outros tantos. Tal reconhecimento coroa uma trajetória iniciada aos 17 anos e na qual "nada foi fácil", como ela reconhece ao NEW MAG. Na conversa, por telefone, a atriz rememora o contato com Walter Avancini (1935-2001) em "Selva de Pedra", fala dos benefícios do casamento à distância, corrobora sua fé na humanidade e reconhece a influência de Renata Sorrah, sua tia, na escolha da profissão: "Não seria a triz que sou se não fosse por ela".

Leia a matéria completa no New Mag, parceiro do Metrópoles.

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