O renomado jornalista e compositor Sérgio Cabral morreu aos 87 anos, no Rio de Janeiro, conforme anunciado por seu filho, o ex-governador Sérgio Cabral Filho (MDB), por meio das redes sociais. Cabral estava internado havia três meses em um hospital, onde veio a óbito. A família ainda não divulgou informações sobre o velório e enterro do músico e jornalista. O ex-governador pediu orações pela alma do pai, destacando sua contribuição para a cultura e música brasileira, além de sua família. Cabral foi um dos fundadores do icônico "O Pasquim", semanário de humor que enfrentou a censura da ditadura militar. Além disso, atuou como vereador do Rio por três mandatos e posteriormente como conselheiro do Tribunal de Contas da cidade.
Nascido e criado no subúrbio carioca, Cabral pai deixou sua marca na cultura popular e no samba, compondo diversas músicas conhecidas, como “Visgo de Jaca” e “Janelas Azuis”. Além disso, foi autor de obras literárias sobre a história da música brasileira e biografias de importantes figuras do país, entre elas Tom Jobim, Nara Leão e Pixinguinha. Com uma carreira marcada pelo jornalismo e pela música, Cabral foi repórter, editor político e comentarista de Carnaval na TV — era um grande entusiasta do samba. Além disso, foi apaixonado pelo clube de futebol Vasco da Gama e pela escola de samba Portela. Seu legado é lembrado pelo ex-governador como uma figura essencial para o Rio de Janeiro, que contribuiu significativamente para a música, os artistas populares e o esporte.
Publicado por Felipe Cerqueira
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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