O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai participar do Carnaval de 2025 para proteger crianças de abusos. Pelo segundo ano consecutivo, o conselho “sai às ruas” com o Bloco do Respeito. Dessa vez, a campanha tem foco na proteção dos mais vulneráveis: crianças e adolescentes.
De 27 de fevereiro a 6 de março, as redes sociais do CNJ vão transmitir mensagens que contribuam para conscientizar e prevenir violações de direitos desse público.
Com o slogan “A proteção é o enredo da nossa folia”, a campanha #BlocodoRespeito pretende mobilizar a sociedade para a importância de se proteger meninas e meninos de violações e abusos. Com o olhar para o aumento de denúncias de 2024, a intenção é transformar cada folião em um aliado na luta por um Carnaval de respeito para todos.
Maus-tratos e abuso sexual
- De acordo com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania o número de violações contra a parcela jovem da população brasileira cresceu 30% em 2024.
- Maus-tratos, negligência e abuso sexual foram as violações mais denunciadas.
- Entre os posts criados, está o reforço para que os pais coloquem pulseiras identificadoras nas crianças durante os bailinhos e festas.
- As mensagens reforçam a importância dos canais de denúncias e orientam sobre medidas que devem ser tomadas em casos de importunação sexual.
- A campanha também inclui postagens sobre igualdade e respeito aos direitos de todas as pessoas, independentemente de origem, gênero ou orientação sexual.
Leia também
-
Ilca Maria Estevão Feiras de Carnaval acontecem em Brasília nos próximos dias; confira
-
Vida & Estilo Carnaval: 15 opções de itens de beleza para curtir a folia com estilo
-
Brasil Carnaval 2025: saiba quais são destinos mais desejados pelos foliões
-
Entretenimento Ministra Anielle Franco desfilará pela Mangueira no Carnaval
Em 2025, as postagens da campanha terá a colaboração e compartilhamento do Instituto Alok, que foi parceiro em 2024, da Organização das Nações Unidas (ONU Brasil), do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, da Prefeitura de Salvador e do Tribunal Superior do Trabalho (TST).
Metropoles