Segundo Neymar, atualmente no Al-Hilal, o auge da própria carreira ocorreu no Paris Saint-Germain (PSG), mas o brasileiro considera injusta sua saída do time francês. Ele esteve no PSG de 2017 até 2023, em sua mais longa passagem profissional por um clube de futebol, sem contar a base realizada no Santos.
"Para mim houve injustiça, porque sempre dei tudo de mim em campo. Não tenho ressentimentos, mas fiquei um pouco triste com a forma como fui tratado pelos torcedores, principalmente quando eles vinham à minha casa na tentativa de invadir, me insultar ou querer me bater. Para mim, eles ultrapassaram os limites", destacou Neymar, em entrevista ao Bartoli Time, da rádio francesa RMC.
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Neymar chegou ao PSG com o status de contratação mais cara e badalada do futebol. Ele teve a Torre Eiffel personalizada quando desembarcou na França. Contudo, algumas atitude chatearam os torcedores, como roubar a prioridade na disputa de pênaltis que pertencia a Cavani, artilheiro do clube na época.
Temporadas depois, Neymar tentou retornar ao Barcelona, mas permaneceu no PSG por não haver acordo entre as partes. Ele passou a ser vaiado ao entrar em campo. Em 2023, por exemplo, um grupo de torcedores esteve do lado de fora da casa do brasileiro e gritou para que ele deixasse o clube.
"Nossa relação já não era de respeito, enquanto eu sempre os respeitei. Foi realmente uma situação complicada. Fiquei triste pela forma como fui tratado no final, mas passou. Não tenho nenhum ressentimento em relação ao clube, só tenho um pouco de ressentimento em relação às pessoas que dirigem o clube e a alguns torcedores", afirma o atual camisa 10 do Al-Hilal.
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